Ao passar por uma grande superfície comercial, deparei-me com uma quantidade enorme de livros para venda sobre os mais variados tipos de dietas. Do mesmo modo, já me tinha deparado com uma quantidade avassaladora de informação sobre um enorme número de dietas, disponíveis em inúmeros locais, com diferentes graus de fiabilidade da informação. A questão sobre a qual me irei debruçar é: o que fazer com essa informação existente e acessível?
Dieta Japonesa, Dieta Mediterrânica, Dieta Low-Carb, Dieta Dukan, Dieta da Proteína, Dieta Vegetariana, Dieta Cetogénica, Dieta Paleo, Dieta dos 31 dias, Dieta Detox, Dieta Sirtfood, Dieta de Atkins ou Jejum Intermitente, são conceitos dispersos, disponíveis à distância de um clique. No entanto, como em tudo, devemos ter em consideração a fiabilidade da informação, analisar criticamente a mesma, avaliá-la antes de decidir implementá-la.
Existem vantagens e desvantagens associadas a cada uma destas, devidamente fundamentadas, que podem passar despercebidas a olhares menos atentos. Assim, o que aconselho: se estiver interessado(a) em experimentar uma dieta, leia várias coisas sobre a mesma (opinião pessoal: não restrinja as leituras à língua portuguesa), tendo em atenção as fontes usadas. Aponte todas as dúvidas e faça uma análise sobre as forças e fraquezas e oportunidades e ameaças da dieta... antes de falar com um nutricionista (ou profissional de saúde devidamente habilitado). Após este último momento, poderá, de forma informada e devidamente esclarecida tomar as suas opções.
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